O que acontece quando pessoas que querem fazer a diferença na sociedade juntam suas habilidades e multiplicam suas intenções?
Surge nelas a vontade de empreender e contribuir para que mais gente tenha acesso às informações sobre a sua saúde de maneira centralizada, organizada e potencializada transformando em informação os dados capturados e tratados.
Sabemos que tecnologia não falta para viabilizar esse sonho… Ela está aí disponível, mas muitas vezes desconexa e não aplicada para tratar problemas relevantes como os que nos dispomos.
O grande desafio aqui é combinar as tecnologias e direcionar nossos esforços para uma quebra de paradigmas nos processos existentes na sociedade.
Algumas perguntas nos provocam nessa jornada:
– Você já parou para pensar quantos exames médicos desnecessários são realizados, porque nem sempre as informações históricas estão disponíveis em um único local?
– Por que para realizar um exame médico ainda precisamos ir ao médico antes de ir ao laboratório? Por que só os médicos podem prescrever exames? E se já soubéssemos que exames precisamos realizar para fechar um diagnóstico e os fizéssemos antes mesmo da primeira consulta presencial ou digital? Não otimizaríamos incontáveis recursos?
– E se existisse uma ferramenta onde fosse possível além de comparar o resultado médico com a referência universal para um determinado tipo de exame, pudéssemos comparar com pessoas da mesma região, faixa etária, gênero, etc.?
Com estas perguntas provocamos vocês, mas existem muitas outras…
Grandes mudanças ocorrem quando cidadãos comuns se dispõem a pagar o preço de ir em busca de alternativas que viabilizem seus sonhos.
Sonhamos com o dia em que todas as pessoas tenham o controle de sua saúde na palma da mão.
O mundo caminha na busca de cada vez mais praticidade, otimização de recursos financeiros e conectividade. A área da saúde não pode ficar para atrás.
A IOT (internet of things) – ou no bom e velho português, a internet das coisas – nos direciona para um futuro onde tudo será de fácill acesso. Imagine um vaso sanitário que possa no futuro avaliar sua urina, suas fezes e diagnosticar de maneira precoce doenças que levariam anos para serem detectadas de forma tradicional, inclusive o câncer.
magine se a Elizabeth Holmes da Theranos (se você não conhece essa história, sugerimos que assista ao documentário da HBO chamado: A inventora – à procura de sangue no Vale do Silício) tivesse conseguido viabilizar o exame de sangue tal qual foi idealizado?
Acreditamos estar bem próximos de conseguir avanços como os que a Theranos propôs, mas uma conquista como essa para promover ganhos para a sociedade passa por uma mudança de mindset, mudança dos processos, mudança na responsabilidade esperada de cada profissional; mudança em como nos relacionamos com os profissionais médicos, com a informação disponível no Google e tantas outras coisas.
Hoje, os exames médicos são disponibilizados para os pacientes em relatórios que um tanto quanto confusos, e por conta disso temos o desafio de democratizar, de maneira segura e didática a forma como essas informações são disponibilizadas aos pacientes, médicos e profissionais que as usam para fechar um diagnóstico.
O DocHealth nasce com pretensões de gigante, porque queremos, ao centralizar dados de exames e no futuro também prontuários médicos, conseguir utilizar a inteligência artificial para gerar valor para a sociedade. Alguns diagnósticos que hoje são feitos apenas de maneira presencial em uma consulta médica poderão ser realizados de forma rápida e remota.
Quem nunca deu um Google pra saber o que determinados sintomas significam que atire a primeira pedra. Mas também sabemos que o Google reúne um monte de informações, e nem todas elas são confiáveis. O que o DocHealth propõe é que de maneira científica, com o registro do maior número possível de exames e prontuários cadastrados, seja possível gerar informações seguras que direcionem os próximos passos e prováveis tratamentos.
Vejamos:
A quantidade de médicos que se formam anualmente, não acompanha a quantidade de pessoas que nascem neste grande formigueiro humano que em 2018 marcava 7,594 bilhões de pessoas.
http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/files/DemografiaMedica2018%20(3).pdf
Como democratizar a saúde diante de um cenário destes?
Sintomas simples poderiam ser tratados com inteligência artificial gerada por milhares de dados já disponíveis nos exames médicos, mas que são desprezados e tratados de maneira individual e não massiva.
O mercado financeiro trata os dados de forma a gerar cada vez mais inteligência para seus players e para a economia. Passou da hora de fazermos isso na área da saúde. Nós do DocHealth queremos ajudar a transformar essa realidade.
Pessoas que hoje não conseguem ter acesso a um plano de saúde ou dependem de agendar uma consulta médica com meses de antecedência na iniciativa pública, poderiam se valer de um novo modelo de diagnósticos inteligentes.
Nós queremos ajudar a construir esse novo modelo.
Como? Nos acompanhe e descubra!
7 comentários em “DocHealth sua saúde na palma da sua mão”
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